Pular para o conteúdo principal

TÉCNICA DE PINTURA

O conhecimento da técnica é uma necessidade para a criação. Saber utilizar e conhecer os meios para a produção da arte é fundamental para quem transita no universo das artes plásticas.
Sérgio Prata apresenta o livro Técnica de Pintura com um receituário raro dos processos da pintura.
Além de artista plástico, escritor, restairadpr, pesquisador em artes é professor.
Procurado em seu atelier em Bragança Paulista por especialistas em artes plásticas do Brasil e dos que vêm em busca atualização e conhecimento de técnicas antigas e as retomadas com novos materiais, o artista desenvolve um requintado trabalho de disseminação do conhecimento: "Não é possível que a técnica fique guardada para poucos, devemos levar ao máximo de interessados os meios para a melhor produção artística e os recursos para superar as dificuldades no restauro, por isso o livro Técnica de Pintura e a sua difusão."
O Solar do Rosário oportunizou aos interessados em aprofundar sobre técnica de pintura uma apresentação do artista Sérgio Prata sobre os métodos, as novidades e os receituários para encáustica, embosso, douração, tempera entre uma grande quantidade de possibilidades apresentadas ao público pela primeira vez.
Devido a essa dedicação fez contato com artistas e restauradores europeus que puderam ampliar a sua longa listagem metodológica.
O livro Técnica de Pintura em sua primeira edição oportunizará aos dedicados ao conhecimento artístico uma visão ampla e segura para a manipulação de muitos elementos que compõem o trato técnico com a arte.
Para os melhores contatos e aproximação com o artista Sérgio Prata segue o endereço de seu sítio na web:
http://www.sergioprata.com.br/ .
http://www.sergioprata.com.br/port/repercussao.html
/////
Pedro Moreira Nt

Buy Books:


Free


Author Blogs


Postagens mais visitadas deste blog

A gente, aqui em casa

  para Sara A gente aqui em casa não fala do diabo para não atraí-lo. Nem mais acreditamos no bem, isso porque a Esperança se transformou em fila de atendimento. Também não discutimos a existência de Deus, renunciamos a qualquer informação por causa da água estagnada que os mensageiros bebem e, em seguida, cospem em nossa cara. Debates sobre o provável, o primeiro telefone acústico inventado na idade mais selvagem, a existência da arte, a bondade de um beijo e a flecha no coração, a revolução da miséria humana e a democracia, a ditadura como gancho de emergência do trem da história, mas apenas falamos ao léu. Somos desarvorados, diferente dos desertos verdes das plantações comuns, e esquecemos os motivos, as razões quadradas e numerais de doutrinas, de teorias do entendimento. Nossas falas, narrativas a exibir nossa existência caem no fundo fácil das armadilhas, e assim, simulamos que deixamos a vida, encolhidos no fundo dos questionamentos para não ofender o óbvio, para que não venha

Arquitetura do passado no presente

     Há lugares com mais de seiscentos e vinte e três castelos, testemunha ideológica da história.  A permanência, fulgor de eternidade, posição geométrica de onde se crê a continuidade da paisagem, de uma extensão visível de um fim à distancia, de algo inalcançável. O bicho quer ficar, enfiar os pés no terreno, rasgar a terra e ter raízes. E também quer pular o muro do infinito, saltar o horizonte e se apossar de qualquer torrão onde for caminhar o seu olhar. Amarrado aos sete lados, dimensionado ao mesurado  arquitetônico de seu cubo.      Estético, se diz inovador, estático, a expressão de um amontoado à bricola do formalismo. Dar a si o mundo, cercá-lo até tudo o mais ficar amarrado, cheio de si. Paredes de terra quente, vidros gelatinosos, duros, mas fleumáticos, comem a paisagem num anti-reflexo, e gira mundo, e o visto engolido que é sempre outro.  Terrenais estruturas no desmazelo ordenado da cultura. E dura nada essa eternidade tardia, vêm cansada, carrega consigo todos os des

Patrimônio

Patrimônio PMNT              O patrimônio não vive sem a educação patrimonial, nem mesmo administradores privados e públicos poderiam viver sem ele. Patrimônio parece coisa feita pelas mãos de nossos pais, de nossos antepassados que de lá de onde estejam acreditam que perduram em nossa memória, a altura do caráter e sentido de comunidade, de quando nos confiamos em trocar o que sabemos com os demais, e então criamos esta vontade de permanência naqueles ícones que nos representam, mesmo a placa de um dia da árvores que um homem público fez pôr lá, ou personalidades como Bataclã que não se esquece o tipo jamais, mesmo o fato de o Batel surgir de um batel deixado lá depois da festa de marinheiro cantador ou que, a mulher nua, de pedra devia ser colocada no lugar da vontade do artista, ou que o nome da escultura no largo Coronel Enéas é Água Pro Morro, e quem fez isso e aquilo, a boca maldita e a obra do Elvo, o Passseio Público solitário e sem parte de suas cercas antigas,