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Mostrando postagens de novembro, 2021

A casa de Zeira, Moró e Mara

     Depois da festa pegaram a garupa, vieram pela estrada lenta, desceram os cafundós com a permissão, era o documento da terra, um carimbo e uma garrancheira de um tal. O que era longe? O que podia ser? Chegaram lá. O córrego limpo e o rio barrento. Havia uns bichos soltos que apareciam se lá que horas fazendo fuzarca no terreiro. Desceu a lenha, fez o fogão para rogar à divina bondade que não inventasse gente torpe que lhes tirasse o sagrado.      Cuidar da prenha para não perder o leite. E aquietar os cães na polenta e as carcaças. Depois de descer o bambu fazer correr a água mais perto. Nivelar a parte e começar a cavar para ajustar as pedras. Amarrar bem no barro branco com palha de milho e cinza da fogueira, é o que mais segura o estuque.       Ajeitou o telheiro num canto para morar durante a construção.      Ela havia riscado os cômodos. Baixavam o barranco para levar terra pesada, argila fina.      Arrumaram o campo, plantaram milho, o capim gordura mais lançante, onde foi o